2000 anos a.C, as soluções eram intravaginais. Os primeiros registros foram no Egito, onde proteções internas eram feitas de papiro, uma planta de ciclo de vida longo da família das ciperáceas. Já em Roma, utilizavam chumaços de lã macia. Na Grécia, pedaços de pano envolviam gravetos de madeira (imagina isso? 😯). Continuando nosso tour, na Índia fibras vegetais eram a opção. Por fim, no Japão, pedaços de papel eram enrolados com o objetivo de tornarem-se objetos parecidos com os absorventes internos convencionais que conhecemos. Durante essa época, a menstruação era vista como um processo negativo e não natural.
Já na idade média, tivemos a primeira versão reutilizável de um método de absorção. Eram utilizadas “toalhinhas” sob as roupas íntimas com o objetivo de que fossem lavadas e reutilizadas. Até o século XIX, a evolução foi pouca. Porém, por volta de 1894 surgiram os primeiros absorventes desenhados para o consumo.
Durante a 1ª GM, enfermeiras perceberam o potencial de absorção dos materiais utilizados para os cuidados de soldados feridos, e começaram a esboçar os primeiros absorventes parecidos com os que conhecemos.
Em 1930, no Brasil, a Modess foi a primeira linha de absorventes descartáveis no país. Após 3 anos, surgiram os absorventes internos com aplicador.
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