Atrelado a diversas causas sociais (ativismo ambiental, em prol dos animais, movimento antirracitas, direitos da mulheres, contra gordofobia, capacitismo entre outros), o ativismo luta com urgência para libertar, emancipar e desconstruir preconceitos a respeito de grupos estigmatizados.
Entendendo de uma forma prática, “o papel do ativismo é dar voz a pessoas invisíveis” – Ativista para o site Por Dentro da África.
O ativista é a pessoa que trabalha de modo ativo por uma causa e, ativismo, é a transformação da realidade por meio da ação prática. Ou seja, colocar a mão na massa e buscar mudar as questões da sociedade que estão desalinhadas.
Como fazer parte das causas?
- Escolha causas de seu interesse, causas com que se identifique
- Pesquise sobre as causas que apoia, se atualize
- Engajando as causas do seu interesse nas redes sociais
- Doando para causas de seu interesse
- Compartilhando seu conhecimento de causas com outras pessoas
- Fazendo ações voluntárias
- Participe e colabore com Ongs das causas de seu interesse
resumindo: dê legitimidade à causa, leia conteúdos, veja filmes, siga pessoas nas redes nas redes sociais, assista filmes, escute, aprenda etc. para entender qual é seu lugar dentro de determinada pauta – e consuma conteúdos de pessoas que representam diversidade mesmo não só sobre as pautas que elas representam
Mas e o lugar de fala?
O lugar de fala pode ser entendido como “o lugar de onde fala”, ou seja a posição social que cada indivíduo ocupa em relação a uma causa.
Por exemplo, uma pessoa branca envolvida na causa antirracista não poderá falar sobre suas experiencia, já que não sofre desciminação por sua cor de pele. Mas tem o dever de apontar o racismo de outras pessoas brancas, se esforçar para desconstruir o preconceito em si mesma, consumir conteúdo e se informar e dar voz e reconhecer o racismo apontado por pessoas negras. O mesmo vale para os homens apoiadores do feminismo, por exemplo.
Movimentos dentro da EPSM-SP